Foto: CPTM em foco |
O funcionários pedem 5% de aumento real nos salários e cerca de 8% de correção sobre a inflação medida em São Paulo (IPC-Fipe), além de reajuste no valor do vale refeição. Bandeira diz que o governo negocia um aumento progressivo e reclama que a categoria quer além. "Eles alegam que no passado tiveram perdas e queriam recompor tudo neste período de dissídio. Propusemos 1,75% em janeiro e fevereiro (sobre a inflação) e aumento real de 1,5%, mais correção de 8,66% na refeição. O que eles pedem daria um aumento de cerca de 80% no valor real. Não é possível num período tão pequeno ter uma correção nesta abrangência".
Com a paralisação de todo o sistema, 89 estações estão fechadas em 22 municípios da Região Metropolitana, por isso o Plano de Apoio entre as Empresas em Situação de Emergência (Paese) não foi acionado. "O objetivo do Paese é cobrir pequenos trechos, com a demanda pequena. Não há sistema de emergência que atenda a isso", disse o presidente da CPTM.
Com as informações de Estadão
Nenhum comentário:
Postar um comentário