trólebus em SP

O sistema trólebus completou 60 anos em 2009, e ainda ocupa posição de destaque dentre os demais no mundo. Apesar disso vêm sofrendo desde 2002 uma acentuada desativação justamente por problemas que apresentam na operação. Vale lembrar que ao contrário de SP, muitas cidades do mundo vêm driblando esses incomodos com tecnologias que minimizam essa falhas, e ampliando o trólebus como alternativa em transporte sustentável, 100% confiável na operação do dia-a-dia. Não muito longe, no Corredor Metropolitano do ABD, a rede de trólebus está sendo ampliada de Piraporinha até o Jabaquara. Neste o corredor o trólebus é aceito e aprovado pela população.

A principal desvantagem para os trólebus é perder a sua alimentação por ocasião da falta de energia ou rompimento da rede.


Por que falta energia ou cai a rede?

A falta de energia, pura e simples, é muito rara e a razão principal da falta de energia na rede esta associada a um curto circuito provocado por danos na rede ou tirantes de sustentação rompidos em contato com a rede energizada.

Quando ocorre o curto-circuito, a energia no trecho é desligada como proteção, tal qual em nossas residências, e só poderá ser religada quando a rede for reparada.
A idéia é não danificar as redes.


Por que a rede se rompe?

São três as principais razões:

1) Imperícia, irresponsabilidade ou falta de treinamento dos motoristas na operação dos trólebus (40%).
2) Péssimas condições de conservação do piso nas vias ao longo da maior parte dos trajetos das linhas que provoca o balanço do veículo e o desengate das hastes que se conectam com a rede. (20%).
3) Condições precárias de conservação das redes (40%).
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