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VLT - Veículo Leve Sobre Trilhos

O VLT atende a oferta de transporte em média capacidade, geralmente não trafega em via segregada. Quando é inserido em via exclusive torna-se um Metro-Leve. Em muitas cidades é conhecido como o Bonde moderno.

Suas vantagens além do uso da tração elétrica, contribuindo para o meio ambiente,  é sua adaptação perfeita ao meio urbano e paisagísticos. Sua Implantação é geralmente fruto de um projeto ligado a uma reformulação urbana, permitindo uma adaptação estética com o local inserido. Seu material rodante pode durar mais de 30 anos.

Podem ser implantados em sistema de médio ou longo percurso,  tendo também sua tecnologia de tração com motores à diesel ou híbrido.




Monotrilhos

Similares aos VLT's são sistemas de média capacidade, geralmente em elevado, que circulam com rodas de pneus, apoiadas em estrutura de concreto ou de aço, ou até suspensos. Necessitam de pouco espaço para implantação das vias, com rampas de até 8%. Suas maiores dificuldades são os AMV's (aparelho de mudança de via), lentos e caros, além da difícil evacuação de passageiros.

Entretanto apresentam vantagens, como a adaptação ao meio urbano. Por ter sua via construída em estruturas de aço ou em concreto pré-moldado, sua implantação é relativamente rápida

A tecnologia, bem difundida na Ásia, vem sendo muito discutida aqui no Brasil. Existem projetos de implantação na cidade São Paulo: A extensão da Linha 2 - Verde de Vila Prudente até o Hospital de Cidade Tiradentes (extremo leste). A linha 17 - Ouro que ligará o Jabaquara, o aeroporto de Congonhas, até a estação São Paulo- Morumbi (linha 4 - Amarela em contrução). E também a linha 16 Prata - Vila Nova Cachoeirinha - Lapa. 



Metrô Urbano

Sistema elétrico sobre trilhos, de alta capacidade. A tecnologia predominante é a usava por veículos com rodas de ferro. Existe também a tecnologia metroviária que utiliza rodas pneumáticas.

O Metrô é rigorosamente segregado, e as composições variam de 4 a 10 carros. O intervalo entre as composições é na ordem de 90 a 120 segundos no horário de pico. As estações são próximas  de 500 a 2000 metros, geralmente subterrâneos, ou em elevados, ou até mesmo em superfície.


Estão instalados em varias cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Hong Kong, Nova Iorque, Singapura, Seul, Londres, Moscou, México, Paris, Berlim, Madri e outros...


Trem Metropolitano 

Sistema sobre trilhos que liga as zonas mais afastadas ao centro urbano. A demanda é mais acentuada em alguns horários. O intervalo chega a 3 minutos ou menos na hora de pico. Muitas linhas ferroviárias de subúrbio têm se transformado em metrô regionais, através da segregação total das vias e da redução de intervalos entre suas composições.

Em São Paulo, a CPTM vêm se transformado neste tipo de modal, chamado também de metrô de superfície. Um bom exemplo é a Linha 9 - Esmeralda, que liga o bairro do Grajaú até a cidade de Osasco. A linha já conta com intervalos reduzidos, alêm de 100% da frota disponível conter ar-condicionado. Os projetos para a modernização da CPTM, prevê até 2014 as demais linhas se tornarem nos padrões próximo ao metrô da capital Paulista, com a compra de novos trens, e a instalação de nova sinalização, como o CBTC em algumas linhas.


Fonte:  Peter Alouche




Mapa da rede de tran sporte de média e alta capacidade prevista no ano de 2017: