27 de Abril de 1998, dia em que eram inaugurados os primeiros ônibus com bilhetagem eletrônica na capital paulista.
Tratava-se de um programa chamado “Circular Central”, onde previa apenas a circulação de trólebus no centro histórico de São Paulo, a fim de reduzir a poluição
Operação:
Foram divididos em 3 linhas:
2001 – TERM. BANDEIRA – TERM. PRINCESA ISABEL
2002 – TERM. PQ. DOM PEDRO II – TERM. BANDEIRA
2003 – TERM. PQ. DOM PEDRO II – TERM. PRINCESA ISABEL
A frota inicial era de 35 veículos divididos entre a Eletrobus (24 trólebus Torino GV) com as linhas 2002 e 2003. A Viação Santo Amaro (11 trólebus Neobus Evolution) com a linha 2001. Posteriormente toda operação ficou a cargo da Eletrobus com 27 carros – Do 7790 ao 7810, do 7916 ao 7919 e 7937, e o 7673.
Veículos:
Os trólebus da frota Circular Central possuem um visual totalmente diferenciado. Nas laterais trazem adesivos pintados com marcos históricos de São Paulo, como o Páteo do Colégio, o Viaduto do Chá, o Palácio das Indústrias.
Projeto previa a 4º linha
Era para ser implantada a 4º linha do circular central, que seria denominada 2004, e atenderia a Pça do Correio, mas a linha não fora criada.
Operação nos dias atuais
Hoje rodam cerca de 14 veículos no pico e 8 no entre-pico, apenas na linha 2002. As demais são da empresa Sambaíba, que também opera a linha 9300 TERM. CASA VERDE – TERM. PQ. DOM PEDRO.
Operação com veículos a Diesel mostra o descaso com o trólebus em São Paulo
Todo o itinerário das linhas 2001, 2003 e 9300 é provido de rede aérea mais subestação retificadora, porem a SPTrans alega que a empresa operadora não possuí tecnologia para rodar com os trólebus neste trecho, onde mais da metade é de corredor de ônibus. Todos sabem que o trólebus apresenta seu melhor desempenho justamente nestas faixas exclusivas, como melhor aceleração, melhor frenagem e velocidade constante, menor índice de queda de rede aérea e soltura dos cabos coletores (alavancas) além de claro, não poluir.
Por Renato Lobo
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