De acordo com o presidente da empresa, Mário Manuel Bandeira, a companhia irá avaliar a possibilidade de um aditivo com as empresas já contratadas, no caso Alstom e CAF, para depois abrir uma licitação. “Esses contratos que estão em curso permitem um aditivo de 25%. Vamos analisar e ver se é mais vantajoso fazer o aditivo ou a licitação”, afirmou Bandeira.
Bandeira afirmou também que o reforço na frota ajudará a CPTM a atingir a meta de redução do tempo de espera dos trens na estação, que hoje é em média de cinco a seis minutos, dependendo da linha. A projeção é de que, em 2014, esse tempo seja reduzido para três minutos.
Dos trens já adquiridos, 52 foram entregues. Os outros 53 devem entrar em operação até novembro do próximo ano. O investimento faz parte do montante de R$ 19,6 bilhões que o Governo do Estado prevê injetar na CPTM até 2014.
Renato Lobo é Técnico em Transporte Sobre Pneus e Transito Urbano.
Por que eu sinto que veremos DE NOVO o caso do 2070 (200 Fase II) com grandes chances de se repetir? Apesar que, dessa vez, as leis são bem diferentes e o potencial de tal adendo vir a ser barrado, dado o histórico é ENORME.
ResponderExcluirArquitetura, logística interna, acabamento e adaptação ao entorno da maioria das estações ainda fica a desejar. Integração com estacionamentos para carros e com pontos de ônibus ainda é incipiente.
ResponderExcluirComo na RMSP é necessário conquistar o usuário de carros de passeio, também é necessário atenção espcial a estes detalhes.